Segue em suplicas,
mártires e orações.
Velando as almas,
em procissões.
Que vão em dor,
pelo sofrimento e lâmina
cortam o frio.
Por pedaço e horror.
Redentores dos males,
o tempo e a imensidão.
Um escava as horas,
o outro o chão.
Criam círculos
de velas belas, acesas.
Luzes esvoaçadas,
sem firmes certezas.
Seguem em canto,
rezando a multidão.
A chuva atravessa os corpos,
e cai no chão.
Chagam em fim,
ao cemitério.
Tiram as vestes
e voltam ao seu mistério.
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