sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Moda


Uma fase clichê,
Um olhar atravessado,
Uma dúvida interessante.
Talvez a tendência degra...
Talvez um brega chick.
Quem sabe o padrão,
quem tem atitude , quem compra a ideia?
Se você compra a ideia , sabe qual é ?

Ou talvez , entretanto seja apenas isso o consumo no entanto , ainda é humana por excelência, interessante é observar o caimento, cai o vestido , a roupa , a langeri.E o que resta é a ideia de moda.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Ofensa

 Ouvir a ofensa , estático,
meditá-la,refeleti-la ,digeri-lá
e assim absorver seus nutrientes e excretar o que não serve...

domingo, 19 de dezembro de 2010

A primadonna de Balzac

No meio do palco a ópera fantástica de encher o teatro.
Eis que ela aparece vislumbrante, honrada e integra, a primadonna não vive emoções mornas , nem sentimentos vazios .
Delicada ? Não, forte e multicolor, columbina imortal da peça secular.
Primadonna, Vera,Verônica,Vanessa,Valeska,Vanuza,Vivi,Valéria,Valdette,Vitória e Veruska.
Ô primadonna a extravagância sutil...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Em homenagem a centésima segunda , considerações...

  Ao olhar destinado , que invadiu meu destino e que olhou as minhas palavras com a fomorsura que o próprio papel não tem...

O sexo é pouco demais,ínfimo quase nada.Já o amor vale nosso peso em ouro...

As palavras só servem quando materializam o amor.

Rio

 Rio ô rio, que segue firme a correnteza .
Desborda-se fugaz no reflexo e no retorno que peço a te ...
 O teu retorno e o teu leito me define a margem,a areia vidral.A gota que flui,a vida que em tuas águas azuis e mudam com o céu e o sol poente.
Rio ô rio , forma-se e contínua contornando pacientemente os obstáculos , quebrando pedras,levando sombras,tristezas,saudades e tudo flui...

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O gato

 Andar sobre o muro decidido,
 a independência vem com ele inata.
Descreve seu dono desde instintos animais a subjetividade humana.
- A como são dependentes esses humanos , com minhas garras ferinas arranho a fio a crítica áspera.
Olhar no escuro e ver a luz , ora como só uma gato ver na escuridão humana.

A curuja

  
 Entre as árvores da floresta densa desse ela imponente,cortando a sombra escura da noite .Suas garras de quimera, a envergadura dos tempos.
Símbolo da a sabedoria, poesia.
Seu olhar melífluo , melíflua era ela.
Guardiã da chave do enigma 
enigmática saboreia a dúvida do mortal.
Girava a cabeça 360º graus , clama a observar o mistério eterno da criação.
clama a cura das feridas,cura-se do ferimento.
Sectária da inteligência .
E finalmente senta-se humilde em sua cátedra...