segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Tupã

 


  Desce implácavel a fúria em forma de água e lama.
Se vai a serra...
Se vão as pedras...
O quintal do rio extravasa seus deuses, a Gaia da terra liberta suas feras.
Cresce a margem da catástrofe da chuva, saraivada de tragédias ao leito do riacho areias e mortos.
Eis que surge no horizonte tal figura iluminada, Deus indígena tupã prevendo na velocidade digital: onde, quanto e como haverá chuva e tormento.
O sol que ele transmite em si seca a lama, afasta as nimbus com o soar de trovão do seu nome TUPÃ. E então o Brasil redescobre sua origem indígena e passa a louvar eletronicamente a capacidade de tupã.
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