domingo, 12 de setembro de 2010

Quatro Quadras mais uma .

    O meu , não chorar 
Pela questão que me aflige.
Cara a cara de encarar
Vem a tona tudo que me atinge .
  
         O  tambor soava alto,
     minha vida no teu beijo.
 E o que tínhamos  era o prato
para se consumir esse desejo. 

              Era estranha tua pergunta!
        Preferir a terra ou o céu?
        E esta tudo se junta .
      Como se abelha nunca bebesse mel.

  
  A última quadra te agrado.
   Por tudo o que formos.
    E você meio agregado,
   Porque se foi, se ainda somos?

Lembrar dele é um bálsamo
Esquece-lo também
Pois na vida o amor é o encalço,
que sempre nós convêm. 

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