Chamai as nimbus
suor dos céus,
tempestade.
E água muita,
e água grande.
Margem do rio seco,
enche e transborda
seiva,
Suco, banho e
leite.
Nuvens sombrias,
escuras e negras
que amamentam a terra,
a árvore, a plantação.
Se enche de vida a mão,
pra colher
o que sai do chão.
E todos envolta do
círculo, fazendo
zuada e canção.
Chamando com os corpos a chuva
que vai molhar o chão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário